Apesar de ser uma friorenta por natureza e de, agora com o frio, andar a fazer inveja à princesa da ervilha e ter umas trinta mantas em cima, a verdade é que começo a notar que, pelo menos na parte da cosmética, começo a optar por formulações mais leves, frescas e de fácil absorção, conforme o tempo vai ficando mais ameno e quentinho.
Assim sendo, este tem sido um dos cremes que tenho estado a usar. É português, vem de Marco de Canavezes, assim como a água termal que este tem na sua composição. A embalagem é um mimo, num tom pastel e minimalista, que fará as delícias de quem, como eu, gosta de "comer com os olhos" e fica derretida com uma embalagem fofinha.
É, segundo a marca, "suavizante, anti-radicalar, nutritivo, hidratante, emoliente e por proporcionar uma sensação de conforto imediato e duradouro que deixa a pele suave, acetinada e agradavelmente perfumada", e realmente posso-o comprovar. Como sabem, de vez em quando tenho umas crises manhosas de dermite seborreica e ganhei, como brinde, uma dermite de contacto atrás das orelhas por causa de uns brincos.
O creme de zinco que normalmente uso para safar estas crises ficou na casa dos pais e tenho usado este para substituição. Limpinho, serve na perfeição! Como creme de corpo também faz o seu serviço: é facilmente absorvido e tem um cheirinho que me faz lembrar as toalhitas dos bebés. Aprovadíssimo!
Este encontra-se à venda em farmácias com um preço médio de 17€